Memória Cinematográfica

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Os Melhores de 2008

Coisas da vida 29 dezembro 2008

Comecei a pensar nos melhores filmes a que assisti em 2008 e, pasme, não consegui eleger o número um. No final de 2007 vi “Meu Nome não é Johnny” e adorei. Ele está na lista com certeza, já que estreou em janeiro. Na mesma época (na Mostra, na verdade), vi “4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias”. Um filme forte, romeno e belíssimo. Também estão na lista “Onde os Fracos não têm Vez” e “Sangue Negro”. Não posso deixar de colocar, dos irmãos Coen, “Queime Depois de Ler”.

Gosto do musical de terror “Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet”. A parceria entre Johnny Depp e Tim Burton funciona novamente.

Vi “A Família Savage” também, mas com atuação de Philip Seymour Hoffman prefiro o “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto”.

Juno” foi uma grande surpresa. “Wall-E” é a animação do ano. Talvez de todos os tempos. Nada de “Kung Fu Panda” ou “Horton e o Mundo dos Quem?”.

Entre os super-heróis, o que dizer entre “Batman – O Cavaleiro das Trevas”, “Homem de Ferro” e “O Incrível Hulk”? Fico com o primeiro sem pestanejar, ainda que os outros dois sejam bons.

Fico em dúvida entre os de Woody Allen: “O Sonho de Cassandra” e “Vicky Cristina Barcelona”. O primeiro é um suspense à la “Crimes e Pecados” e o outro, muito espirituoso.

Ensaio Sobre a Cegueira” não é o melhor filme do ano; o início da trama me decepcionou um pouco, mas a coragem de Fernando Meirelles e o talento de César Charlone merecem destaque. “Linha de Passe”, de Walter Salles e Daniella Thomas, também tem lugar aqui.

Lamento não ter visto “O Escafandro e a Borboleta”, “O Segredo de Lorna”, “O Segredo do Grão”, “Uma Garota Divida em Dois”, “A Bela Junie”, “A Fronteira da Alvorada”, mas sempre há tempo!

Por falar em filme francês, gosto de “As Aventuras de Molière”. Da Itália, não posso deixar de falar de “Gomorra” e do sensível “Estamos Bem Mesmo Sem Você”. “Paranoid Park” é o norte-americano com cara de europeu, assim como “Senhores do Crime”, e o de Sean Penn, “Na Natureza Selvagem”. Entre os “mamão com açúcar”, os franceses “Amar não Tem Preço”, “Canções de Amor” ficam mais abaixo da lista.

Xi, não contei e também não quero saber quantos filmes eu listei aqui. Afinal, o que importa são as coisas boas que encantam os nossos olhos – e os nossos corações. O mais importante é que 2009 já está dobrando a esquina e, imagine, cheio de filmes bons pra levar a gente ao cinema!

E você, já fez a sua lista?

 

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