“Não quero sobreviver, quero viver.” A emblemática frase é dita por Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor, de “O Gângster”), protagonista do longa-metragem “12 Anos de Escravidão” (“12 Years a Slave”). A trama é baseada em história real escrita pelo próprio Northup, no final do século 19. Na época, quando os homens negros eram tomados como escravos e deveriam se submeter aos maus tratos e à exploração de quem os comprava, Northup era um violinista, livre e com vontade própria, que vivia no estado de Nova York.
Porém, antes da Guerra Civil, nos Estados Unidos, ele foi enganado, sequestrado e vendido como escravo. E então começa a enfrentar a crueldade de seu dono (Michael Fassbender).
A história não é nada leve. O espectador acompanha como os escravos eram tratados por seus donos, tomando chibatadas e sendo expostos ao ridículo. Há cenas que remetem, por exemplo, a algumas de “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, quando as feridas começam a aparecer no corpo do escravo.
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