Memória Cinematográfica

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Mário Quintana e eu

Coisas da vida 21 agosto 2007

Hoje vou usar Mário Quintana, este poeta que faria 101 anos se ainda estivesse vivo, para me ajudar. Se ele tivesse escrito com a ajuda de um PC, certamente teria mudado um pouco este poema, mas eu também não vou adaptá-lo.

“O papel está hoje com uma abominável falta de imaginação. Continua, apenas, olhando-me: vazio, mais quadrado do que nunca”

É isso. (agora pedi ajuda do Pasquale)

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