Garfield, o gato mais famoso das tirinhas em quadrinhos, chega às telas de cinema para encantar adultos e crianças (principalmente elas). O despertador toca às 7h20 e Garfield se levanta de sua cama, colocada ao lado da cama de seu dono, Jon (Breckin Meyer), e tenta acordar o rapaz. Do quarto para a cozinha, seu local favorito (onde está a lazanha, seu prato predileto), quando não está jogado em sua poltrona assistindo à televisão.
A pacata vida do gato muda completamente quando a veterinária Liz Wilson (Jennifer Love Hewitt) pede para que Jon adote Odie, um mestiço de dachshund e cairn terrier. Isso porque Garfield acredita que com a chegada de Odie, sua vida mudará para sempre (e na verdade muda, embora ele seja um pouco resistente).
Depois que Odie ganha um prêmio com sua coreografia desajeitada, o cachorro sai de casa e é capturado pelo terrível Happy Chapman (Stephen Tobolowsky), que coloca uma coleira de choque para o cão dar pulos em programa de televisão. Sentindo-se responsável pelo sumiço de Odie, o gato deixa de lado sua preguiçosa rotina e se embrenha nas ruas da cidade em busca de seu melhor amigo.
Com tirinhas publicadas em 2.600 jornais do mundo e lidas por 260 milhões de pessoas, o cartunista Jim Davis decidiu que já era hora de levar sua criação para o cinema. Ele conta que sempre tratou Garfield como um gato de verdade: “Ele existe na minha cabeça. E a tecnologia atual permite que ele seja finalmente representado de forma autêntica”, afirmou o criador que já teve 25 gatos ao mesmo tempo em sua casa.
Dirigido por Peter Hewitt, o longa-metragem tem a duração de 85 minutos e, na versão dublada, o ator Antonio Calloni empresta sua voz à Garfield.