Depois de viver um produtor de cinema em “O Nome do Jogo”, John Travolta (Chili Palmer) retorna ao cinema, a partir de 15 de abril, com a idéia de largar a carreira para se dedicar ao mundo da música. Em “Be Cool – O Outro Nome do Jogo”, dirigido por F. Gary Gray (“Uma Saída de Mestre”), ele precisa enfrentar gangues de mafiosos russos e rappers para fazer de sua diva, uma estrela.

Para isso, ele conta com a ajuda da viúva de uma gravadora independente em falência, a bela, sexy e superbronzeada Edie (Uma Thurman), para que ouça Linda Moon (Christina Milian) cantando e tocando piano. E é durante o jogo de basquete de Los Angeles Lakers que Edie encontra o líder da banda Aerosmith, Steven Tyler, e mostra a tatuagem que tem nas costas. Assim, eles conseguem que Linda se apresente ao lado da banda cantando a música “Cryin”.

Para fazer as coisas se encaixarem do seu jeito, Chili manipula a situação e, por exemplo, promete um teste ao aspirante a ator, Elliot (The Rock), segurança de um dos mafiosos Raji (Vince Vaughn).

Juntos novamente, tal como em “Pulp Fiction – Tempo de Violência”, Uma e Travolta dançam na pista em uma canção envolvente. Aliás, as músicas todas são perfeitas, principalmente as inserções de Tom Jobin.

Com roteiro de Peter Steinfeld, o longa-metragem é baseado na obra de Elmore Leonard. A produção ficou a cargo de Danny DeVito, Michael Shamberg, Stacey Sher e David Nicksay.

Comentários

O filme é meio chatinho, até porque a continuação foi tardia (a primeira parte estreou há dez anos). Enfim, sessão da tarde.