Depois do enorme sucesso na literatura e nos cinemas, “O Diário de Bridget Jones” (2001) vai ganhar o terceiro filme.
O segundo, “Bridget Jones – No Limite da Razão” (2004), porém, não alcançou o sucesso do primeiro. Uma das hipóteses é que este livro é chato e a adaptação segue igual, além de ter personagens inexistentes.
Depois de um intervalo de 14 anos, Renée Zellweger volta a usar o sotaque britânico para encarar, pela terceira vez, a personagem que muitas mulheres se identificam.
Em “O Bebê de Bridget Jones” (“Bridget Jones’ Baby”), Bridget descobre sua gravidez.
Cercada amigos, depois que o seu “felizes para sempre” com Mr. Darcy (Colin Firth) não saiu como o planejado, Bridget Jones segue confiante de que a vida está dando sinais de melhora.
Agora, realizada no trabalho, ela vê sua vida amorosa dar uma reviravolta quando conhece o encantador Jack (Patrick Dempsey), que é tudo o que Darcy não era.
Quando a vida parece estar as mil maravilhas, ela descobre que, aos 40 anos de idade, está esperando seu primeiro filho.
Com direção de Sharon Maguire, a mesma cineasta britânica responsável pelo primeiro longa-metragem, estão também no elenco Patrick Dempsay e Ed Sheeran.
A estreia está apontada para setembro, nos cinemas brasileiros.