Foi em 1954, depois do término da Segunda Guerra Mundial, que a japonesa Toho deu ao mundo (e aos Estados Unidos, principalmente) a resposta das consequências dos ataques nucleares que destruíram Hiroshima e Nagazaki. “Godzilla”, de Ishiro Honda, nasceu das “trevas” da contaminação por radiação e destruiu cidades inteiras.
Este ano, o monstrengo completa 60 anos e a criação japonesa, que faz parte da cultura pop mundial, ganha uma nova versão hollywoodiana, desta vez sob a batuta do diretor Gareth Edwards (“Monstros”): “Godzilla”, longa-metragem que estreia no Brasil nesta quinta-feira, 15, é mais fiel que a versão de 1998 e tem o maior Godzilla já feito (108 metros de altura).
A trama é ambientada em diversas partes do mundo, mas começa em 1999, nas Filipinas, quando os cientistas Serizawa (Ken Watanabe, de “O Último Samurai”, “A Origem“) e Graham (Sally Hawkins, de “Blue Jasmine“) descobrem um esqueleto e dois casulos de “Mutos” (o nome que se dá no filme para grandes animais desconhecidos, sigla para “Massive Unidentified Terrestrial Organism”).
Ao mesmo tempo, no Japão, um colapso na usina nuclear comandada por Joe Brody (Bryan Cranston, de “Argo“) mexe com a cidade e, por motivos particulares, causa uma obsessão no físico, que investiga os motivos que causaram o problema.
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