Hoje vou usar Mário Quintana, este poeta que faria 101 anos se ainda estivesse vivo, para me ajudar. Se ele tivesse escrito com a ajuda de um PC, certamente teria mudado um pouco este poema, mas eu também não vou adaptá-lo.
“O papel está hoje com uma abominável falta de imaginação. Continua, apenas, olhando-me: vazio, mais quadrado do que nunca”
É isso. (agora pedi ajuda do Pasquale)